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Cervejas do meu mundo afora: Biritis

Finalmente experimentamos a Biritis! 😀

A cerveja produzida em homenagem a um mais queridos trapalhões, o Mussum! #Calcilds \o/

Lembro com gosto como o Mussum era um bebum divertido. Não vamos ao politicamento correto porque por aqui ninguém começou a beber e nem virou alcoólatra por causa do personagem, né?

Dito isso, vamos à cerveja, da Brassaria Ampolis:

Gostosinha!

É uma Vienna Lager com 4,8% de teor alcoólico e uma cor acobreada muito bonita. A cerveja é boa, mais até do que esperávamos. Compramos por R$ 18 a garrafa de 600 ml em um mercadinho aqui no Méier. Nos outros lugares que vimos estava mais cara (Possível que no CADEG esteja mais barato, mas a diferença é pouca).

Agora falta provar a nova cerva inspirada no Mussum, a Cacildis. Pode deixar que voltamos aqui pra contar como é.

~Entra a música d’Os Trapalhões e encerra! 😉

Fica a dica!

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Cervejas do meu mundo afora: Manneken Pils

A cerveja de hoje foi descoberta por acaso no supermercado Prix da Tijuca, na Rua Conde de Bonfim (visitem, tem cerveja que não acaba mais!) e é perfeita para os dias quentes que temos enfrentado.

A surpresa com o seu ótimo sabor foi enorme, com apenas 5% de teor alcoólico, é uma cerveja gostosa e fácil de ser apreciada. Em sua lista de ingredientes constam água, malte, lúpulo, milho e leveduras. Amigos, confiem, o sabor é ótimo. O slogan “The Belgian Spirit” é verdadeiro, pois até agora nunca provamos uma cerveja belga de que não tenhamos gostado.

Manneken Pils, da cervejaria Lefebvre:

Mermão, parece uma lager com um gosto delicioso! Viva o espírito belga! 😀

São 330ml de boa cerveja por R$ 4,90 e valeu a pena. Corre pro Prix da Tijuca pra aproveitar.

Fica a dica!

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Dicas de viagem: (Algumas das) Cervejas de Buenos Aires, Argentina

É de conhecimento de vocês o quanto gostamos de cerveja. Sempre que vamos viajar damos aquela procurada para saber como é o cenário cervejeiro do local e até agora tivemos boas surpresas. Em Buenos Aires não foi diferente. Fomos dispostos a conhecer uma espécie de rodízio de cerveja que acompanhava todo um jantar com a ingredientes relacionados (mas esse é assunto para um post exclusivo) e nada mais além disso, pois com a correria do casamento não chegamos a fazer uma pesquisa vasta sobre o tema.

Patagônia Weisse – Cerveja de trigo com respeito!

A surpresa foi muito boa. Já na feira de San Telmo (nossa primeira parada) encontramos um mini mercado com uma boa variedade de cervejas e muitos tipos da nossa já conhecida Quilmes, que aqui infelizmente só vemos a Cristal, que é a mais comum.

Imperial Scotch Ale – Tem um “quê” de whiskey por conta do estilo, bem gostosinha!

Outro bônus foi ver que a maioria dos rótulos que encontramos eram vendidos em garrafa de 1L retornável. Fizemos o investimento inicial de cinco pesos argentinos e compramos a garrafa, depois era só comprar as cervejas e ser feliz. Encontramos tanta cerveja diferente das que temos aqui que não deu tempo de experimentar todas, mas nos esforçamos bastante. Por isso fica difícil fazer um post específico para cada cerveja degustada, então decidimos fazer um apanhadão com algumas que provamos.

Stella Artois Noire – Uma Stella escura! Nada de mais, mas melhor do que qualquer malzbier do Brasil!

Também conhecemos algumas cervejarias e locais que vendiam cerveja própria e para estes faremos posts especiais. Aguardem! 😉

Nós sabemos que vinho é o grande lance dos argentinos, mas o nosso é a cerveja e nesse quesito os hermanos não nos decepcionaram. Precisaremos voltar para provar todas as outras que faltaram. Nossa dica é para que você que curte cerveja como nós, vá disposto a beber e entre nos mercadinhos que encontrar pela rua, sempre tem coisa nova. Além dos pequenos mercados, a rede Carrefour também tem uma boa variedade de cervejas. Até um mercado local chamado Dia tem uma cerveja própria.

Dia – Uma lager comum, do dia-a-dia! 😉

Os preços também foram bem convidativos, já que na conversão de dólar ou real para peso, saia um preço bem em conta por cada litro de cerveja.

Quilmes Night 6.9 – bem gostosinha, a garrafa foi feita pra brilhar na balada, muito maneira!

Descobrimos que assim como em muitos outros aspectos, o Brasil está atrasado no cenário cervejeiro e não é por falta de bons rótulos e produtores, que aqui temos muitos e muito bons, mas pela falta de incentivo. Principalmente o incentivo fiscal que torna a produção de cerveja artesanal tão cara e difícil de ser disseminada. :/

Bom, pra finalizar, mais algumas:

Corona – Até a cerveja mais básica mexicana dá de 10 a 0 em qualquer pilsen brasileira!

Imperial Amber Lager – Ótima, uma ruiva de respeito!

Quilmes Bock – Não é a melhor no estilo mas, de novo, melhor do que qualquer brasileira básica.

Isenbeck – Boa pilsen, representa bem o estilo!

Quilmes Stout – Cerveja escura da Quilmes, boazinha. E só.

Schneider – Lager que ganhamos num pedido de empanadas! Para experimentar, está valendo!

Se for a Buenos Aires, não vai faltar opção de cerveja boa! 😉

Mermão, é um mundo de cervejas argentinas! O_O

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Cervejas do meu mundo afora: Patagonia Amber Lager

Já que temos um Papa argentino e ele é o assunto do momento, resolvemos falar de: Igreja!

…Só que não. Diferente do Brasil, este é um blog laico (até o momento). Então vamos falar da  cerveja dos hermanos. Sim, hoje temos uma representante argentina que é a Patagonia Amber Lager.

Clique aqui para acessar o site da cervejaria

É leve, com coloração âmbar e pouco amargor no final, a cerveja contém 4,5% de teor alcoólico em sua versão de 740ml, temperatura ideal de consumo entre 8 e 10ºC de acordo com o rótulo. Não gera grandes surpresas. Em comparação com outras cervejas do mesmo estilo a Patagonia fica dentro da normalidade.

Agora, a pergunta: Por que dica de uma cerveja “normal”?

Bem, recomendamos pois o que para nós é algo comum, pode ser a melhor cerveja do mundo para outros. Gosto é uma coisa muito pessoal, sem contar que é sempre bom experimentar uma cerveja nova. Fora que poucas coisas são tão boas quanto o prazer de descobrir um novo sabor de cerveja! 😉

Fonte: Brejas.

Página oficial.

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Cervejas do meu mundo a fora: Cerpa Export!

Feriado caindo numa sexta-feira merece trabalhos elaborados, por isso estamos adiantando o “tradicional” post sobre cerveja de sexta para hoje e possivelmente amanhã também… 😉

Sábado experimentamos a Cerpa Export, uma cerveja tipo lager, produzida no Pará. Uma pena o site deles estar em construção. Mas enfim. É boa, encorpada, cor dourada, com 5,3% de teor alcoólico distribuídos em 350ml. Cai bem em dias quentes! 🙂

Essa foi comprada no supermercado Mundial por menos de R$ 5.

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