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Cervejas do meu mundo afora: Therezópolis Or Blanc

Daquelas surpresas que o Prix nos reservou!

Conhecemos mais este rótulo da cervejaria St. Gallen e não perdemos tempo em experimentá-la. Sugerimos que também não perca, pois ela é sazonal.

Borrou um pouco, mas tá valendo o registro! Boas inovações da St. Gallen!

A Therezópolis Or Blanc é uma cerveja de trigo estilo Witbier, que traz entre seus ingredientes cascas de laranja e especiarias. Sua cor é um amarelo pálido e possui um aroma agradável. Nós preferimos as Weissbier ou Hefe-Weissbier, como a Paulaner, mas ficamos felizes sempre que conhecemos cervejas novas, então vale super a pena.

Esta é uma cerveja para beber com pouca preocupação por ter apenas 4,5% de teor alcoólico. No máximo preocupa pelo preço. Pagamos cerca de R$ 16 por 500 ml, mas recomendamos que você se dê esse prazer. 🙂

Fica a dica!

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Cervejas do meu mundo afora: Wäls 65 anos Pão de Açúcar

Não é novidade que compramos muitas cervejas boas e com preço bem atrativo no mercado Pão de Açúcar. Bem, este ano eles completam 65 anos e em parceria com a cervejaria Wäls fizeram a Wäls 65 anos Pão de Açúcar, uma cerveja de receita belga, estilo witbier, como edição comemorativa. Uma delicinha de cerveja, daquelas bem fáceis de beber. Pagamos R$ 14,90 por uma garrafa de 375 ml, o custo/benefício poderia ser melhor, mas também tá valendo. Deixamos passar por ser uma edição de aniversário.

Que os próximos anos sejam comemorados em tão alto estilo quanto este e que os preços sempre sejam sempre bons!

Ah, por se tratar de uma edição comemorativa, faz dela uma leva de cerveja limitada, então corre para experimentar! 😉

Fica a dica!

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O Mercado – Feira Gastronômica + Cerveja Jeffrey Niña

No último domingo o Circo Voador foi invadido pela alta gastronomia carioca. Rolou a edição do O Mercado – Feira Gastronômica, no Rio. O evento veio de São Paulo e teve sua primeira edição aqui. O cardápio era variado e passeava na gastronomia com criatividade e claro, com a proposta de trazer tudo isto em preços acessíveis. A proposta foi cumprida.

Para acompanhar os pratos, alguns restaurantes trouxeram drinks próprios, além de cervejas e refrigerantes em geral.

Chegamos por volta das 16h30 e fila dava volta em torno do circo, mas decidimos encarar. Ficamos por lá uns 40 minutos mas finalmente entramos no evento. Estava bem cheio, mas muito MESMO. Mais uma fila pra comprar os tickets de consumo e partimos para as barracas de comidas. A intenção era comprar duas comidas e uma sobremesa.

Paramos na barraca Pedro de Atargão (Irajá Gastrô) e descobrimos que além do sanduíche de barriga de porco, tinha uma cerveja artesanal, que aguçou nossa curiosidade e entrou na lista, claro!

O sanduíche estava ótimo (barriga de porco braseada com abacaxi e salpicão de chuchu em pão de milho por R$ 15) e aí veio a grande descoberta do evento, a cerveja Jeffrey Niña 310ml por R$ 10,00. Uma cerveja tipo wit bier com aroma e sabor excelentes, feita com casca de limão siciliano e semente de coentro, que tornou o sabor único e extremamente agradável! A ida ao Mercado valeu mais ainda por esta cerveja.

Mais sobre a cerveja (diretamente do site oficial):

“A marca Jeffrey é personificada por um pato carioca cosmopolita, que viaja pelo mundo e adapta para o Brasil essas experiências em forma de receitas e novas formas de degustar.

O produto de lançamento da Jeffrey é a cerveja Jeffrey Niña, uma Wit Bier de 5,3% abv, tipicamente belga, elaborada a partir de um blend de 3 cereais (cevada, trigo e aveia). Ela surpreende com um diferencial cítrico, dosado pelas mãos do cervejeiro na utilização de casca de limão siciliano e semente de coentro, o que realça ainda mais o frescor dessa cerveja. A Jeffrey Niña tem grande versatilidade na harmonização com a alta gastronomia, oferecendo um sabor original e um incrível after taste.

A refrescância e a leveza que a Jeffrey Niña proporciona são ideais para o clima tropical.”

Mas nem tudo foram flores. Lembra que falamos da fila? Foi por que tinha gente pra caramba pra entrar no evento, que era de graça. O Circo Voador não deu conta de receber tantas pessoas e ficou insuportavelmente apinhando de gente. Quando terminamos o sanduíche e a cerveja partimos para outras barracas, mas os principais pratos já tinham acabado. Ficamos sem opção e terminamos a visita comendo uma tapioca de queijo brie com banana das chefs Tassiana Lage e Bia Torres, do Portal do Sabor. Estava boa, mas nossa intenção era ter experimentado outros pratos. O fim dos suprimentos ocorreu uma hora antes do previsto para o término do evento.

O que deveria ser agradável, no final começou a se tornar irritante. Vale para a organização do evento repensar o local para realizar a próxima edição. A praça aberta em frente aos Arcos da Lapa seria ótima, na nossa humilde opinião.

Ficamos felizes pela iniciativa, mas que a primeira edição sirva de lição para que não subestimem mais o gosto dos cariocas por boa gastronomia e proporcionem a experiência completa de sabor e organização.

E que venham novos eventos! 🙂

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Cervejas do meu mundo afora: Hoegaarden Rosée

Olá!

Esta belezinha foi degustada com a curiosidade de provar uma “cerveja rosée” e podemos dizer que está aprovada. Bom aroma, colarinho com média duração e um sabor frutado muito gostoso. É de framboesa, está na classe das chamadas Witbier e possui 4,5% de graduação alcoólica.

Antes de comprá-la chegamos a ler algumas críticas demonizando a pobre cerveja, mas encaramos o desafio mesmo assim e não houve arrependimento, ela é bem gostosinha. Arriscamos dizer que é uma cerveja que cairia facilmente no gosto feminino por ser leve e possuir mínimo amargor (longe de nós dizer que mulher não gosta de cerveja forte, pois Carolzinha aqui é super fã das cervejas fortes e de sabores marcantes). Mas quem quiser apresentar a arte cervejeira a uma dama não muito acostumada, pode começar por aí.

Compramos na versão 750ml, mas também é vendida em 330ml. Para quem não curte sabores adocicados, beber muito desta cerveja pode ser enjoativo, mas acho que nem é o caso de tomar um porre dela… 😉

Fonte: Brejas

Página oficial aqui.

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Cervejas do meu mundo afora: Blanche de Namur

Olá!

A cerveja de hoje é do estilo witbier (feita com trigo, que adoramos, mas um pouco mais leve que a weiss comum), clara, com 4,5% de teor alcoólico e com aroma e sabor frutados muito agradáveis. Nós encontramos essa gracinha engarrafada em 750 ml no Sam’s Club da Linha Amarela, aqui no Rio. Uma boa surpresa, pois não conhecíamos e após avaliar a relação de custo/benefício, levamos pra casa.

Conheça a Blanche de Namur:

A garrafa e o rótulo são bonitos, possui gosto agradável, mas alguns detalhes podemos ressaltar além das qualidades:

– Muito colarinho. Por favor cervejeiros, não nos matem, nós gostamos de um bom colarinho. Acontece que mesmo seguindo as regrinhas para servir corretamente esta cerveja e equilibrar líquido e espuma, acaba que na nossa opinião ficou espuma demais. Mas ok…

– Sabor suave. Não, não é um defeito é apenas uma nota, já que gostamos de sabores mais concentrados e fortes.

– Não é a mamãe Paulaner. Ainda não encontramos cerveja de trigo que, na nossa opinião, se compare.

Superados estes fatores e gostos pessoais, recomendamos que experimente a Blanche de Namur, da Brasserie du Bocq. Uma beleza belga pronta para ser apreciada que ganhou o posto de World’s Beer Awards de 2009 na categoria Grain-only Wheat Beer.

Ah, também é possível encontrá-la na versão 330 ml. 😉

Links e sites relacionados:

Informações no Brejas aqui.

Post sobre esta cerveja no Cervejeiros Amadores (com direito a vídeo) aqui.

Fica a dica!

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Cervejas do meu mundo afora: Brugs

Numa promoção da Dream Beer encontramos a Brugs, uma Witbier, estilo diferente de cerveja de trigo. Levamos pra casa, gelamos e botamos a prova.

Bem gostosinha! Muito parecida com a Hoegaarden mas, particularmente, consideramos um centímetro mais gostosinha! 😉 Leve, aquele douradinho meio turvo básico por conta da não filtragem, 4,8% de teor alcoólico e bom aroma tornam esta cerveja belga do grupo da Heineken uma bela experiência.

A diferença é que compramos uma garrafa de 250 ml por 10 reais. E isso na promoção! Ou seja: bonitinha, mas meio cara! Leve-a apenas se for rico um entusiasta como nós que estamos na nossa “jornada Pokémon” de provar todas as cervejas possíveis no mundo! Não sendo, gaste seu rico dinheirinho em qualquer coisa melhor que já falamos por aqui.

Artigos e sites relacionados:

Mais informações no Brejas aqui.

Link para comprar no Dream Beer aqui.

Fica a dica!